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Como a tecnologia pode ajudar na comunicação de deficientes auditivos

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O avanço tecnológico trouxe consigo um leque enorme de opções acerca de tratamentos mais avançados de inúmeras enfermidades, e no caso dos indivíduos portadores de algum tipo de deficiência tanto física quanto psíquica ela também propiciou uma grande melhora na qualidade de vida, dentre as quais podemos citar braços e pernas flexíveis com a finalidade da prática de exercícios físicos, cadeiras de rodas equipadas a modo de oferecer um maior conforto aos seus usuários, ou até cães-guias robôs, responsáveis por guiar deficientes visuais em calçadas e ruas.

Entretanto, hoje, vamos abordar o campo dos deficientes auditivos e como a tecnologia vem ajudando essas pessoas a levarem uma vida mais acessível. Como já visto o título e foco no tema da redação do Enem 2017 "Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil", determinadas pessoas sofrem algumas restrições na realização de tarefas, o que traz a elas uma condição de dependência de seus familiares e amigos, ou seja, não podendo executar tarefas simples do dia a dia. 

A tecnologia vem com o foco de mudar essa realidade, aplicativos já desempenham a função de conferir à pessoa deficiente uma tradução por linguagem de sinais bem ampla e dinâmica, e o melhor, tudo online, o que infere uma maior inclusão já que o espaço é aberto para todo o mundo. Logo a linguagem de sinais será uma maneira rudimentar de inserção dessa pessoa com dificuldades auditivas no meio social, as novas tecnologias já abrem alas para um espaço totalmente novo onde a comunicação se dará diretamente do cérebro para um aparelho que reproduzirá a mensagem a ser repassada, e como isso é possível? Bem, por meio de sensores que captam as atividades neurais, uma espécie de “tradutor” nada mais sendo que uma porta programada em tecnologia arduíno que terá essa função de repassar sinapses nervosas (que reproduzem o processo comunicativo entre os neurônios) para o aparelho e então facilitar o entendimento, pois sua forma mais prática dispensará o uso da linguagem de sinais. 

Segundo Oscar Wilde “o primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação”, por conseguinte partindo do meio tecnológico podemos ver que as possibilidades de igualdade entre as pessoas, não importando seus níveis de deficiência ou enfermidade se tornam mínimos, claro que ainda há muita coisa a se fazer para que enfim possamos ter uma sociedade livre de práticas defasadas de inclusão, porém a ciência e robótica caminham juntas para moldar um futuro acessível a todos.

Fiquem ligados no nosso blog, toda semana duas notícias novas acerca dos desenvolvimentos tecnológicos e sobre como a Tron Ensino de Robótica Educativa vem revolucionando o ensino da Robótica.

  

Laís Pinho
Author: Laís Pinho
Comunicação & Canais Digitais
Sobre
Especialista em Comunicação Digital pela Universidade de Milão

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