A ideia é executar práticas com os robôs educativos, analisar as habilidades acadêmicas e sociais desenvolvidas e verificar a relação da aplicação do Método e os resultados obtidos com os atendimentos.

Atualmente são acolhidos na Apae 180 alunos que possuem deficiência intelectual de leve a moderada e alguns associados a outras deficiências e transtornos como: autismo, deficiência física, surdez e visual.

A equipe está participando de formações para compreender como funciona o Método TRON; em seguida, será realizado o diagnóstico de alunos, e a partir daí começa a organização e formação de grupos de atendimento.

As aulas de robótica ocorrerão às sextas-feiras: uma turma pela manhã, e outra à tarde, com o estudo, inicialmente, da Robótica Passiva e, à medida que os alunos forem se desenvolvendo, haverá inclusão da Robótica Ativa. As atividades serão ministradas inicialmente pela psicóloga e Diretora da Robótica Passiva, Ana Amábile, pela pedagoga da TRON Parnaíba Estely Teles, e por professores da associação.

Em parceira, a TRON busca colaborar com a efetiva inclusão e o desenvolvimento de crianças com deficiência e/ou transtornos por meio da Robótica Educativa.