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Com objetivo de integrar crianças autistas por meio da contação de histórias, pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul desenvolveram o “fantoche eletrônico”, construído com IoT (Internet das Coisas).
O projeto utiliza módulo Processing, interface multimídia para contexto com artes visuais, permitindo uma série de extensões e funções ao usuário, como utilizar imagens e sons na sua programação.
O “fantoche eletrônico” é um projeto liderado pelo Especialista em Robótica Educacional e Tecnologias Assistivas, e Professor de Engenharia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Renato Ventura Bayan Henriques, em parceria com a Professora Liliana Passerino, do Programa de Pós-graduação em Informática na Educação também da UFRGS.
O fantoche já é utilizado no treinamento de professores de educação Especial da Faculdade de Educação da UFRGS, como um método de contação de história para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras deficiências cognitivas.
Na TRON, também utilizamos os robôs como mediadores em nossas aulas. No caso da Robótica Passiva, o robô é instrumento em sala de aula para auxiliar as disciplinas e tornar o processo de aprendizagem lúdico e chamar atenção das crianças.
A metodologia e o desenho de estudo do Método TRON são desenvolvidos para que o professor possua o manejo adequado do ensino de Robótica para autistas e crie atividades que estimulem o interesse dos alunos.
Foto: Gustavo Diehl/Secom UFRGS