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Com a inserção da tecnologia no cotidiano, tornou-se claro que ela influenciou e influencia de maneira direta todos os campos das nossas vidas, desde os momentos de lazer até a área do trabalho. Contudo, será que essa tecnologia em conjunto com a robotização está afetando o índice de empregabilidade?
Bem, dados comprovam que os países que mais investem em tecnologia de ponta juntamente com a preparação e capacitação de pessoas para essa nova era da globalização, estão um passo à frente dos demais no índice de desenvolvimento das nações, prova disso são, hoje, os quatro países com maior PIB do mundo, sendo eles EUA, China, Japão e Alemanha. E ao contrário do que muitos pensam, o índice de desemprego desses países se encontra abaixo da média de países como o Brasil que ainda estão em desenvolvimento, tendo grande parte de seus empregos ainda ofertados na área de indústrias manufatureiras.
Os empregos com caráter repetitivo e que não detém de um conhecimento mais específico no que diz respeito a inovação, estão submetidos a uma substituição rápida por maquinário que vai vir a desempenhar tarefas com mais precisão do que os humanos desempenham, pode parecer algo como se a tecnologia fosse inimiga da humanidade mas é justamente o contrário. A briga do homem com a máquina provém desde a revolução industrial na Inglaterra, quando uma máquina desempenhava o mesmo papel de 20 homens, o que gerou bastante descontentamento dos trabalhadores em geral, porém, com o passar do tempo e o investimento maciço em educação, sobretudo nestes países da Europa, pudemos perceber que a inovação tecnológica veio somente a somar com nossas práticas, trazendo desenvolvimento e fazendo hoje da união européia o conjunto mais forte no quesito unidade inovadora e produtora.
Mas o que nos diz se um emprego irá ou não continuar existindo, é o caráter criador e produtivo do mesmo. Está claro que só se pode alcançar a evolução de uma pessoa ou país com o investimento na educação, e logo, isso afeta diretamente o mercado de trabalho. Muitos dos empregos que conhecemos hoje podem não existir daqui 10 ou 20 anos, porém, com isso, o mercado abrirá portas para novos empregos, que só poderão ser alcançados por meio do conhecimento que investimos em aprender hoje.