Hoje iremos contar um pouco sobre a história da TRON, que ao longo desse primeiro ano desde sua marca instituída lá em Abril de 2017, saiu de uma simples startup com uma ideia transformadora até alcançar o Brasil inteiro com sua proposta de ensino aplicado de robótica.

O Autismo, também conhecido como Transtornos do Espectro Autista (TEA), são transtornos que causam problemas no desenvolvimento da linguagem, nos processos de comunicação, na interação e comportamento social da criança. Visando melhorar a capacidade social das crianças com autismo muitos métodos foram criados, um deles atualmente é treinar a sociabilidade através de um robô que identifica e responde a gestos e emoções. O robô tem o tamanho de uma criança de quatro anos, ajuda pacientes a expressar alegria e tristeza, ele responde a estímulos táteis quando o toque é apropriado, reage com animação e empatia, se passa do limite, afasta-se e se recolhe.

A instituição Sesi de São Paulo desenvolveu em parceria com seus alunos a partir de uma impressora 3D um modelo da tabela periódica com Arduíno para deficientes visuais que vem como grande promessa no ensino principalmente nas matérias de física, biologia e química.

Nós profissionais da TRON acreditamos em um futuro cheio de descobertas, e muitas delas por meio da tecnologia, tecnologia essa que está conosco aonde quer que formos. Em nossa plataforma de ensino enfatizamos essa ideia de buscar ver além, com o objetivo no futuro, e usar a tecnologia em conjunto com as demais ferramentas escolares auxilia a criança nessa percepção de que a vida como ela vê hoje é passageira.

Participamos hoje em Teresina do I Congresso Internacional de Autismo do Brasil onde a nossa psicologa Ana Amabile Leite discorreu sobre o tema “O diagnóstico precoce e a importância do conhecimento dos pais de autistas diante das práticas interventivas" contribuindo para os estudos acerca do autismo.

Com o desenvolvimento industrial tivemos vários avanços em nossa sociedade, contudo, o setor empregatício com o passar do tempo deixou um contraste principalmente salarial dentre os gêneros, mesmo no desempenho de tarefas equivalentes, o sexo masculino ocupa muitas das vezes a dianteira.

As mulheres têm unido forças e conquistado cada vez mais espaço em áreas consideradas “exclusivamente masculinas”, mas onde está escrito que “tal atividade é para homens e tal atividade é para mulheres”? O mundo não tem mais espaço para desigualdade de gênero e devemos isso a todas as mulheres fortes que bateram o pé no chão e quebraram todas as regras do patriarcado.

Cientistas do CERN (Corporação de Pesquisa Nuclear Europeia) com sede em Genebra, depois de anos de pesquisa do ramo da antimatéria, estão desenvolvendo um meio de transporte para os seus antiprótons geradores, porém, pelo fato da antimatéria se desintegrar por completo ao contato com outras partículas, torna da tarefa algo muito árduo a se conseguir.